domingo, setembro 05, 2010

FLASHES DE FÉRIAS


4 comentários:

Anónimo disse...

Filosofia de bolso....
neste caso.....de parede. lol lol lol

Carmo disse...

Parece fazer sentido e eu nem pensei em nada material, mas em medos... inseguranças... and so on.

:)

bj
mmoura

Isa GT disse...

Ainda há pouco tempo, vi um programa em que cientistas falavam que a nossa predisposição para a felicidade estaria ligada ao ADN, coisa que não vejo motivos para discordar, pois os nossos genes já vêm programados para tanta coisa, mesmo com a predisposição para determinadas doenças, que esta seria, entre muitas, apenas, e só, mais uma coisa.
Assim, 50% da felicidade seria genética e, depois, apareciam outras percentagens como ter emprego, saúde, uma família saudável,...
Ora chegando à parte que achei interessante e com a qual concordo completamente, é que a partir de uma certa proporção de dinheiro e de coisas, eles afirmavam que, com elas, não se conseguia aumentar mais, o grau de felicidade.
Quando observo pessoas com tanto que, francamente, já nem sabem bem o que têm, não as vejo loucas de felicidade, bem pelo contrário, ao seu redor juntam-se uma série de problemas e "aves de rapina" que nem saúde lhes devem dar, quanto mais felicidade ;)
Tudo isto, para concordar que haverá um limite para possuir coisas e que, a partir dele, não será possível ser mais feliz e que apenas servirão para escravizar essa pessoa e lhes roubar tempo, coisa que nesta vida é preciosa, por não sermos eternos.
Mas vá-se lá dizer isto a muita gente que por aí anda e que consegue trocar todo o tipo de valores não palpáveis, na minha opinião mais valiosos, por mais uns milhões que servirão, talvez, para dar felicidade a algum paraíso fiscal que adorará... usufruir do dinheiro dos gananciosos ;)
Bjos
(acho que exagerei no tamanho do comentário lol)

Margarida Fernandes disse...

Cada um quer deixar o seu parecer, a sua frase, o seu nome, a sua opinião...pena é que as pessoas não percebam que as paredes dos prédios não são livros em branco (ou não deveriam ser)

Um abraço.