que se aos outros afasta, me consome
ver-me assim de ti apartado
só, quedo e amargurado,
quiçá... talvez apaixonado.
Um nó que asfixia o meu coração
que aperta, que reprime
palavras com que eu quisera exprimir-me,
sentimentos que só a ti queria dedicar.
Assim, desenho o teu nome na areia da praia
recordo o teu rosto em eternas madrugadas
escrevo um verso que me traz triste
invento um romance... que não existe.
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